23 dezembro, 2010
22 dezembro, 2010
Ser Padre segundo Jesus Cristo
No prefácio, o Bispo da Guarda escreve: “Estamos perante um texto vivencial, onde é vertida uma experiência sacerdotal, lida e avaliada a partir da Bíblia. Não tem outras citações que não sejam citações bíblicas e do Magistério da Igreja”.
D. Manuel Felício adianta: “É um texto que sintoniza também com as preocupações da Diocese da Guarda para o ano pastoral em curso, as quais pretendem levar as pessoas até ao encontro vivo com Cristo, por meio da Bíblia. Remeto, a propósito, para o que se diz, neste texto, sob o título «Testemunhas de Cristo Ressuscitado», sobre a genuína missão da Igreja que deve sempre levar as pessoas a um encontro pessoal com Cristo vivo e, ao mesmo tempo, ajudá-las a viver, no quotidiano, em consonância com essa fé”.
D. Manuel Felício adianta: “É um texto que sintoniza também com as preocupações da Diocese da Guarda para o ano pastoral em curso, as quais pretendem levar as pessoas até ao encontro vivo com Cristo, por meio da Bíblia. Remeto, a propósito, para o que se diz, neste texto, sob o título «Testemunhas de Cristo Ressuscitado», sobre a genuína missão da Igreja que deve sempre levar as pessoas a um encontro pessoal com Cristo vivo e, ao mesmo tempo, ajudá-las a viver, no quotidiano, em consonância com essa fé”.
20 dezembro, 2010
Jesus quer que os Apostolos...
- Jesus quer que os apóstolos O acompanhem todo o tempo do seu ministério público, que estabeleçam com Ele uma relação pessoal, sejam ouvintes e testemunhas directas das suas palavras e obras, conheçam a sua vida íntima, descubram a sua verdadeira identidade (“E vós, quem dizeis que Eu sou?” – Mt 16,15), e O amem de verdade (“Tu és deveras meu amigo?” – Jo 21,17). Só quem O conhece e O ama assim – quem superou o exame da fé e do amor – estará verdadeiramente seduzido por Jesus e aceitará continuar a sua missão.
- Jesus quer que os apóstolos, tal como Ele, com a mesma radicalidade e a mesma entrega, proclamem o Evangelho, a Boa Nova da Salvação, o reino de Deus. O reino de Deus, que Jesus anuncia e põe em marcha, é o mundo novo que Deus sonhou para os homens, um mundo segundo a medida do seu amor por eles. Um mundo onde todos os homens, e não apenas alguns, possam viver com dignidade, realizar-se como pessoas e ser autenticamente felizes.
- Jesus quer que os apóstolos, com a ousadia e a frontalidade dos profetas, anunciem o reino de Deus como uma Boa Nova para os pobres e doentes, para os oprimidos e prisioneiros, para os excluídos e marginalizados da sociedade, para os que procuram o sentido da vida e para os homens pecadores; que, com a solicitude e a bondade dos pastores, o façam chegar à vida e ao coração de cada pessoa; e, como sacerdotes, perpetuem o mistério do amor de Deus, levado ao extremo na oferta que Jesus fez de si mesmo na cruz: um amor que vence o pecado e a morte, que redime e recria, liberta e salva o homem.
- Jesus quer que os apóstolos sejam, acima de tudo, testemunhas da sua ressurreição. “Sereis minhas testemunhas … até aos confins do mundo” (Act 1,8). Estas são as palavras que Jesus ressuscitado dirige aos apóstolos, imediatamente antes da sua Ascensão ao Céu. Pede-lhes que sejam testemunhas dele, o Senhor ressuscitado, precisamente Aquele que está a falar com eles.
Os apóstolos compreenderam e assumiram isso como o essencial e específico da sua missão. Com efeito, quando se propuseram escolher o substituto de Judas, colocaram como condição que fosse alguém que pudesse tornar-se com eles testemunha da ressurreição de Jesus (Act 1,22).
Do livro: «Quando for grande quero ser padre" (Pe. José Manuel Martins de Almeida)
PAULUS ed.: »Quando eu for grande quero ser padre»
O espaço quase não chegou para todos os participantes e os aplausos manifestaram o interesse pela obra e pelo que foi dito.
D. Manuel Felício revelou que gostou muito de ler este livro e «o mesmo será utilizado na formação permanente do clero da diocese da Guarda durante este ano pastoral». Frisou «que uma reflexão sobre o sacerdócio, a partir dos textos bíblicos e do magistério se impunha pela importância do tema na vida actual da Igreja. E o Pe. Martins fê-lo muito bem.»
O autor, frisou que Quando for grande quero ser padre não é um livro de pastoral vocacional nem tão pouco fala apenas do seu sonho de criança que realizou na ordenação sacerdotal. «Neste pequeno livro partilho reflexões e meditações que fiz sobre a vocação e a missão do sacerdote, a sua identificação com Cristo e o ser padre segundo coração de Deus. Nelas aprofundo e questiono, de um modo suave e sem tensões, o meu ser padre e também o ser padre na Igreja», disse o Pe. José Manuel. E especificou: «Ser padre segundo Jesus Cristo é um modelo que por uma questão de fidelidade ao próprio Cristo, deve ser adaptado e actualizado, tendo em conta os desafios dos novos tempos e dos diferentes ambientes culturais em que o mini
stério é exercido.»
O Pe. José Carlos Nunes referiu que para a Paulus a pertinência da publicação desta obra deve-se «ao enriquecimento do catálogo da Paulus nesta temática, que depois do Ano Sacerdotal teve uma crescente procura, e pela honra de contar com mais um autor da diocese da Guarda», sublinhando ainda que «acreditamos que é possível encontrar Deus através de um livro ou mesmo encontrar-se com o que Deus quer através desta obra».
O autor, frisou que Quando for grande quero ser padre não é um livro de pastoral vocacional nem tão pouco fala apenas do seu sonho de criança que realizou na ordenação sacerdotal. «Neste pequeno livro partilho reflexões e meditações que fiz sobre a vocação e a missão do sacerdote, a sua identificação com Cristo e o ser padre segundo coração de Deus. Nelas aprofundo e questiono, de um modo suave e sem tensões, o meu ser padre e também o ser padre na Igreja», disse o Pe. José Manuel. E especificou: «Ser padre segundo Jesus Cristo é um modelo que por uma questão de fidelidade ao próprio Cristo, deve ser adaptado e actualizado, tendo em conta os desafios dos novos tempos e dos diferentes ambientes culturais em que o mini
O Pe. José Carlos Nunes referiu que para a Paulus a pertinência da publicação desta obra deve-se «ao enriquecimento do catálogo da Paulus nesta temática, que depois do Ano Sacerdotal teve uma crescente procura, e pela honra de contar com mais um autor da diocese da Guarda», sublinhando ainda que «acreditamos que é possível encontrar Deus através de um livro ou mesmo encontrar-se com o que Deus quer através desta obra».
Este livro será distribuído a nível nacional
tanto para as livrarias católicas
como para as generalistas.
10 dezembro, 2010
Aos poucos as Igrejas vão sendo renovadas
Depois da Festa de Santo António, realizada em Junho, a Comissão da Capela de Aldeia Rica tinha-se comprometido a arranjar os lustres. No passado mês de Novembro as pessoas poderam verificar que o esforço e a espera tinha valido a pena...
Quando as Festas têm um objectivo as pessoas são realmente generosas.
09 dezembro, 2010
A mentira do Pai Natal

Nast esteve durante toda a sua vida bastante ligado a meios revolucionários anti-católicos na segunda metade do século XIX. Estudou pintura com Theodor Kaufmann, quando estava refugiado nos EUA devido à revolução anarquista de 1848 na Europa. Foi correspondente de guerra das tropas do do revolucionário Giuseppe Garibaldi durante a unificação italiana.
Para criar o Santa Claus ele inspirou-se numa figura da sua terra natal, o Palatinado, chamada “Belzenickel”. Esse personagem ameaçava e batia nas crianças com uma vara de marmeleiro, por causa das coisas que tinham feito mal, uma espécie de anti-São Nicolau. Se a criança fosse muito má, ele metia-a num saco e levava-a embora -

Com o tempo a personagem foi evoluindo, até que no início dos anos 30 a Coca-Cola utilizou-o muito na promoção da bebida, e vulgarizou-o na forma com que hoje o conhecemos.
Seria de desejar que as famílias católicas voltassem a difundir a idéia de que é o Menino Jesus ou São Nicolau quem atende os pedidos das crianças e nunca o Pai-Natal.
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