30 junho, 2008

Celorico acorre em peso à ordenação do Pe. Gilberto Antunes

Hoje, uma grande multidão deslocou-se à Sé Catredal da Guarda para participar na Ordenação do Pe. Gilberto Antunes e na instituição do acólito Hugo Martins.
Vieram de todos as terras do Arciprestado de Celorico da Beira e todos quiseram cumprimentar o novo sacerdote e dar os parabéns ao acólito.

Foi impressionante... tantos beijos e abraços, tanto carinho e sentidas manifestações de amizade... A sua passagem pelo Arciprestado não passou despercebida!

Porém, parece que mais uma vez era necessário despachar-se porque havia uma missa que tinha que começar às 18.30h!!!
Os cumprimentos prolongaram-se para além da hora, mas nestas ocasiões ninguém pode levar a mal... afinal é para a Diocese uma grande alegria a ordenação de dois padres, um diácono e dois acólitos.


PARABÉNS


21 junho, 2008

Dois novos padres e um diácono para a Diocese

No próximo dia 29 de Junho, pelas 16 h , na Sé Catedral, o Gilberto e o Hélder vão ser ordenados presbiteros e o Valter vai ser ordenado diácono.

A Diocese e em especial as paróquias onde durante estes dois anos o Diácono Gilberto desenvolveu a sua actividade pastoral, partilham da sua alegria em clima de louvor e acção de graças.

Louvamos o Senhor por este importante presente que Ele nos oferece. Peçamos-Lhe que faça de todos os padres do nosso presbitério: "padres segundo o coração de Deus". Peçamos pelas nossas comunidades cristãs para, que a exemplo das paróquias de Almaceda, Colmeal da Torre e Covilhã sejam alfobre de futuras vocações.

Precisamos de comunidades cristãs que colaborem, apoiem e incentivem a pequena semente da vocação.
Precisamos de comunidades que sintam o problemas das vocações como seu e não apenas da instituição. Sem comunidades empenhadas na oração pelas vocações, sem familias disponiveis para entregarem os seus filhos à Igreja, sem jovens educados no seu da familia para valores espirituais não surgiram vocações...
Precisamos de comunidades que aceitem os desafios das novas formas de organização pastoral. É só com a compreensão de todos, é possível.
"Para mim viver é Cristo" (Fil. 1, 21)

02 junho, 2008

Bento XVI: O Magnificat é a interpertação mais verdadeira e profunda da História



No final do mês mariano: reconhecer, como Maria, que a grandeza de Deus liberta o homem do medo.
“O Magnificat de Maria, à distância de séculos e milénios, permanece a interpretação mais verdadeira e profunda da História, enquanto que as leituras de tantos sábios deste mundo são desmentidas no decorrer dos séculos”.

Neste cântico “existe uma autentica e profunda leitura ‘teológica’ da História, a fé de Maria “fê-la ver que os tronos dos poderosos deste mundo são todos provisórios, enquanto que o trono de Deus é a única rocha que não muda nem cai.”

Maria reconhece a grandeza de Deus. Este é o primeiro sentimento indispensável dá fé; o sentimento que dá segurança a criatura humana e que a liberta do medo, mesmo no meio das tempestades da história.