
28 janeiro, 2006
Santa Sé alerta para a dimensão do drama da lepra

23 janeiro, 2006
IDE CONTAR A TODA A GENTE (Semana de Oração pela unidade dos cristãos)
vamos dizê-lo a toda a gente:
que Deus está ao nosso lado, que Ele não é normas e ritos,
que Ele nos sonha felizes, que vem trazer-nos a luz,
que basta de viver às escuras, que com Ele tudo é amor e vida.
21 janeiro, 2006
O Grupo de Jovens "TROVADORES de DEUS" vai animar a Eucaristia na Velosa

A alegria dos cânticos, o entusiasmo da fé, o são convívio - para o qual todos estão convidados - será certamente um incentivo, um testemunho e um convite para todos os jovens.
- “Os nossos jovens precisam de heróis”. D. Manuel da Rocha Felicio, Bispo da Guarda
Vem e participa. E talvez um dia também tu possas ser um dos trovas.
19 janeiro, 2006
Bispo da Guarda espera pelo «sim» de Cister

15 janeiro, 2006
Movimentos dos registos Paroquiais
Deixo os Movimentos Paroquiais registados nestes últimos cinco anos.
2001 - 05 Baptismos; 02 Casamentos; 04 Óbitos
2002 - 05 Baptismos; 00 Casamentos; 06 Óbitos.
2003 - 06 Baptismos; 01 Casamentos; 04 Óbitos.
2004 - 02 Baptismos; 01 Casamentos; 04 Óbitos.
2005 - 06 Baptismos; 02 Casamentos; 04 Óbitos.
14 janeiro, 2006
Dar mais vitalidade às comunidades Bispo da Guarda vai ao encontro dos leigos

Programa dos encontros
14h30- Recepção
1 5H00 – Conferência, seguida de diálogo sobre os ministérios necessários nas nossas paróquias (os que já existem e os que é preciso criar ou dinamizar mais).
16H00 - Eleição de dois delegados ao Conselho Pastoral Diocesano, em formação.
16H30 - Celebração da Eucaristia presidida pelo Bispo da Diocese.
Encontro:
Dia 11 de Fevereiro- Para a Zona Ocidental (arciprestados de Seia, Gouveia e Celorico da Beira): Na Casa Rainha do Mundo, em Gouveia.
13 janeiro, 2006
UM ANO DEPOIS... “O nosso problema não é fecharem as escolas, o nosso grande problema é não termos crianças”

01 janeiro, 2006
O NATAL É A FESTA DO AMOR
O Natal é a festa do amor. Deus faz-se homem, nasce num estábulo de animais. Pequeno e pobre no meio dos pequenos e dos pobres para nos ajudar a ver que a verdadeira felicidade não está nas riquezas do mundo mas onde há amor e desejo dos bens verdadeiros, que são mais de ordem espiritual que material. Talvez por isso, só os pequenos e os pobres é que conseguem penetrar verdadeiramente no mistério natalício.
O Natal é algo de profundamente misterioso. Mais para contemplar com os olhos da fé e para viver com um coração agradecido, do que para celebrar com a superficialidade de quem, ao apagar das luzes e ao cessarem os últimos ecos dos cânticos jubilosos, se esqueceu de tudo e voltou à vida de todos os dias, como se nada tivesse acontecido. O Menino de Belém tem de ser visto, não num cenário iluminado por lâmpadas a imitar estrelas e decorado por fios reluzentes a lembrar a prata e o ouro, mas numa composição em que o primeiro plano é, por certo, uma pobre manjedoura com um menino, mas em que o segundo é o mundo dos homens que desejam viver no amor e na paz, tantas vezes tão longe, que Jesus quis que existisse na Terra.
Quem dera que o nosso Natal deste ano fosse mais cristão, mais comprometido com a mensagem de Jesus, tendo em conta os pobres, as crianças desamparadas, os velhinhos!