“Aguardo, a todo o momento, que os Monges de Cister nos digam que escolheram o local na diocese da Guarda para iniciar o seu ministério” – confessou à Agência ECCLESIA D. Manuel Felício, bispo da Guarda, a propósito da possível vinda dos monges brancos para aquele território eclesial. E acrescenta: “todos os dias rezo para que Deus nos mande os Monges de Cister”.
O ideal para fundar um mosteiro é um grupo de doze mas, se no início, “vierem apenas três ou quatro elementos “será um grande bem para a nossa diocese” – referiu o prelado da diocese mais alta do país. Os contactos feitos com a Comunidade do Sobrado (Galiza) “estão cheios da melhor esperança” mas ainda “não há sítio escolhido. A diocese é muito rica em termos de lugar e de casas”.
A cidade da Guarda está fora de questão porque existe aquele aforismo antigo: «os beneditinos gostam dos montes, os cistercienses dos vales, os jesuítas da cidade e os Franciscanos das aldeias». Como são monges de Cister a “sua clausura é a quinta” – disse o con. Eugénio Cunha Sério.

Recentemente, o Pe. José Luis Farinha, do presbitério da Guarda, foi para os Monges de Cister. “Não queremos usá-lo como moeda de troca mas facilita os nossos contactos” – admitiu D. Manuel Felício. Para além de ser “um serviço” à diocese da Guarda, a vinda será “o retomar do maravilhoso serviço que os monges de Cister prestaram à história de Portugal”.
Fonte: Ecclesia
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